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domingo, 27 de março de 2011

nativos digitais / digital natives

Dicas de segurança



10 dicas de segurança na internet
1. Saia usando LOGOUT, Sair ou equivalente
Sempre que você terminar de utilizar um serviço na internet, seja ele home banking, webmail, ou qualquer outro, saia utilizando o botão (ou link) Logout, Logoff, Sair, Desconectar ou equivalente. Com isso a página acessada será fechada devidamente.
2. Crie senhas difíceis de serem descobertas
Nunca utilize senhas fáceis de serem descobertas, como nome de parentes, data de aniversário, placa do carro. Utilize sequencias que misturam letras e números. certifique-se que esta combinação não tenha menos que 6 caracteres. Jamais guarde suas senhas em arquivos do Word ou de qualquer outro programa. Evite utilizar a mesma senha para diferentes serviços.
3. Mude a sua senha periodicamente
Mude suas senhas periodicamente, a cada três meses, pelo menos.
4. Use navegadores diferentes
Se você tem o hábito de utilizar apenas o navegador internet Explorer, perca-o! Existe uma infinidade de pragas digitais (spywares, vírus, etc.) que exploram falhas desse navegador. utilize outros navegadores, como o Opera e o Firefox, pois embora estes também possam ser explorados por pragas, isso ocorre com uma frequência menos neles.
5. cuidado ao fazer compras na internet ou usar sites de bancos
Ao fazer compras, faça em sites de venda reconhecidos.
Ao acessar sua conta bancária através da internet, utilizando o serviço home Banking, tenha cuidado. Evite fazer isso em computadores públicos, verifique sempre se o endereço do link é o mesmo o do serviço bancário e siga todas as normas de segurança recomendadas pelo banco.
6. cuidado com anexos de e-mails
Tome cuidado ao receber mensagens que solicitam que você abra um arquivo anexo, principalmente se o e-mail veio de alguém que você não conhece. Sempre cheque os arquivos anexos com um antivírus.
7. Evite sites de conteúdo duvidoso
Diversos tipos de sites contém em suas páginas scripts capazes de explorar falhas do navegador de internet, principalmente do Internet Explorer. Evite navegar em sites que tenham qualquer conteúdo duvidoso.
8. Não revele informações importantes sobre você
Em serviços de bate-apo (chat), no Orkut, em fotoblogs ou em qualquer serviço onde um desconhecido pode acessar suas informações,s evite dar detalhes da escola ou da faculdade que você estuda, do lugar onde você trabalha e principalmente de onde você mora, disponibilizar dados ou fotos que forneçam qualquer detalhe relevante sobre você. Nunca divulgue seu número de telefone por esses meios ou mesmo o local em que você estará nas próximas horas e/ou lugar que você frequenta regularmente.
9. Cuidado com downloads
Se você usa programas de compartilhamento de arquivos, ou costuma obter arquivos de sites especializados em downloads, fique atento. Ao término do download, verifique se o arquivo não possui qualquer coisa estranha como um extensão (Ex. arquivo.mp3.exe). Além disso, sempre examine o arquivo baixado com um antivírus.
10. Atualize seu antivírus e seu antispyware
Não basta apenas instalar um antivírus para que o seu computador esteja protegido, é necessário atualiza-lo regularmente, do contrário, o antivírus não saberá da existência de vírus novos. quase todos os antivírus existentes permitem configurar uma atualização automática.

Fonte: HACKERS. Segurança guia rápido e prático. Ed. Minuano, ano 1, nº 08, p. 13

Ameaça Trojan


Trojan Botnet Kneber
A NetWitness Corp. sendo uma das grandes empresas de em sistema de segurança do mundo, anunciou que seus analistas descobriram uma nova e perigosa ameaça, que afetou 75 mil sistemas em 2.500 organizações em todo o mundo. A infestação recém-descoberta, batizada de “botnet Kneber”, reúne os nomes de login em sistemas financeiros, sites de redes sociais e sistemas de e-mail a partir de computadores infestados (Computadores Zumbi) e relatórios de informação, que podem ser usados por crackers para acessar contas, roubar informações corporativas e governamentais e replicar identidades pessoais.
Uma investigação mais profunda revelou uma descoberta de mais de 68 mil senhas de login empresarial, acesso a sistemas de e-mail, sites de bancos on-line, Facebook, Yahoo e Hotmail, 2 mil arquivos de certificados SSL, processos conjuntos de dados em nível individual, incluindo lista completa de identidades das máquinas das vítimas.
O maior culpado pelas infecções dos computadores são os próprios usuários e isso torna quase impossível lutar contra essas redes. De acordo com Kevin Mitnick (um dos maiores Hacker da história), as pessoas são sempre a parte mais fraca em qualquer sistema de segurança.
 
Alerta!
Ø Mantenha seu sistema atualizado;
Ø Renove periodicamente suas senhas;
Ø Não esqueça de elaborar uma senha segura, alternando números e letras e de preferência maiúsculas;
Ø Não abra anexos suspeitos, principalmente quando terminam com: .exe, .zip, .scr, .com, .rar e .dll;
Ø Mantenha um antivírus e um antispyware no sistema e atualizados, com escaneamento periódico;
Ø Ao introduzir um pendrive sempre escanear.





 
Fonte: HACKERS. Segurança guia rápido e prático. Ed. Minuano, ano 1, nº 09, p. 30.

sábado, 19 de março de 2011

Encontrão dos EX-ALUNOS(AS)!


No Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, dia 16/04 às 16h.


Somente para ex-alunos(as)!

Um momento para rever amigos, relembrar, contar resenhas, confraternizar-se e muito mais.

Você que é um ex-aluno(a) sua presença é indispensável, não perca!

Organização: União das (os) ex-alunas (os) salesianas (nos)


 

segunda-feira, 14 de março de 2011

Gente é gente!

 
Texto de Paulo Angelim
Pelo amor de Deus! Parem com esta história de “Gestão de Recursos Humanos”. Isso é tão antigo quanto o século passado. Nessa onda de quebrar paradigmas – também não agüento mais esse bordão – que tal se conseguíssemos sepultar esse resquício da dita administração “moderna”! A justificativa para tal é muito simples: gente não é recurso. Explico! De acordo com o dicionário do Aurélio, recurso é um expediente, um meio para resolver um problema. A despeito dessa definição, o mesmo Aurélio, como um espelho do cotidiano lingüístico de uma sociedade, se vê obrigado a registrar que Recurso Humano é um “Conjunto de pessoas que trabalham numa empresa ou entidade”. Uma mera tradução do dia-a-dia corporativo, sem a necessária reflexão sobre seu real significado. Proponho-na a seguir.
Ora, as organizações competitivas, criativas e comprometidas com a qualidade e satisfação de seus clientes já descobriram que não se consegue esses predicados sem gente motivada, envolvida, satisfeita. Sendo assim, nessas organizações gente passou a ser a fonte das soluções ao invés de somente o meio para se chegar a elas. E se é assim, gente satisfeita dentro da empresa então, passou também a ser um fim, um alvo da gestão competitiva. Você pode estar se perguntando: “isso tem alguma relevância, não e só uma questão de semântica?”. A rotunda resposta, na minha opinião, é NÃO! Se fosse irrelevante, por que teríamos abolido do “corporativês” os termos freguês (cliente), subordinado (colaborador), departamento (células, times ou equipes), chefe (líderes), reclamações (atendimento ao consumidor), etc? É simples: tais termos não mais expressavam os novos conceitos atribuídos para cada um dos personagens ou processos em questão. Da mesma forma, considerar as pessoas da organização como recursos (meios) abre caminho para que os superiores – digo, líderes – ignorem a necessidade de construírem relações sadias, com vistas ao melhor aproveitamento do potencial dos colaboradores. Recurso era cabível quando pessoas eram vistas como mão-de-obra. Hoje, as empresas precisam desesperadamente de mente-em-obra, em qualquer instância hierárquica. Veja bem, pessoas não precisam e não devem ser gerenciadas. Precisam, na verdade, ser lideradas, treinadas, educadas, orientadas. Só assim elas produzem e contribuem mais. Você já se viu alguma vez dizendo que precisa gerenciar melhor seus filhos. Lógico que não. Quer dizer, lógico não, porque tem alguns workaholics que não conseguem separar as coisas, e os coitados dos filhos precisam apresentar memorando para cobrar a mesada. Mas, a maioria dos mortais responsáveis sabe que sua responsabilidade como pai ou mãe é de liderar seus filhos. Não que eu advogue a idéia absurda que empresa é uma família, e que a relação entre líderes e colaboradores deve ser matriarcal ou patriarcal. Mas, por que as relações interpessoais em uma organização devem ser secas e sem calor humano, no nefasto formato de gestão de recurso? Ao meu ver, é inapropriada e nociva.
A outra inferência macabra que obtemos quando admitimos a gestão do recurso humano é que pessoas são comparadas a dinheiro, computador, móveis ou equipamentos. Apesar de alguns desumanos quererem dar vida a esses recursos - “o dinheiro é quem manda!” - todos eles são inanimados, sem sentimentos ou opinião própria. Ora, gente não é assim. Por mais que alguns acreditem e professem a tirania, gente não é massa de manobra, não é objeto, que se leva de um lado para o outro, sem negociação, sem acordo. Gente se frustra, se motiva, chora, rir, e por isso precisa ser tratada como tal. Gente não é recurso.
Infelizmente ainda preservamos uma certa mentalidade escravocrata. Quer uma prova?: "manda quem pode, obedece quem tem juízo!" Não tenho dúvida que tratar gente como recurso gerenciável é ainda um dos resquícios da escravidão que impera em boa parte do mundo corporativo, infestado de feitores e capatazes se passando por líderes. A solução não é só uma mudança cosmética de terminologias, como já temos visto por aí: “Gestão de gente”. Precisa sim, mudar o nome, mas acompanhado de uma mudança de princípios, de valores. Afinal, gente é gente! E nisso não cabe "recurso", nos dois sentidos.



Paulo Angelim
Consultor e palestrante nacional em marketing, vendas e motivação
Fonte: Paulo Angelim, consultor em Marketing, Vendas e Responsabilidade Pessoal.
– Artigo Gente é gente! Foi publicado na Revista Você S.A. – On-line, Janeiro / 2002.
Disponível em: <http://www.pauloangelim.com.br/artigos2_42.html>. Acesso em:
14/06/04.

NINGUÉM É INSUBSTITUÍVEL !!!!


Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça:
ninguém é insubstituível!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven? Silêncio...
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto:
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi?  Frank Sinatra?
Garrincha? Santos Dumont?  Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein?  Picasso? Zico? Etc.?...
O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.
Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus erros ou deficiências?
Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO, se PICASSO ERA INSTÁVEL,
CAYMMI PREGUIÇOSO, KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO... O que queremos é
sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os
PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Divagando o assunto, o rapaz continuava.
Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em melhorar as fraquezas de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de técnico de futebol, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.
Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. O volto a dizer nesses termos:
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados... Apenas peças...
E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que foi pra outras moradas. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: Estamos todos muito tristes com a partida de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:...NINGUÉM...Pois nosso Zaca é insubstituível.
- concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.
Conclusão:
PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!
Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.
NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É... E OUTRAS... QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO... ACOSTUME-SE A ISSO... COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO...
 
Publicado por ALESSANDRA DE OLIVEIRA
Na Turma 262 - GESTÃO DE PESSOAS I - 2011A.
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domingo, 13 de março de 2011

Vida de Inseto: liderando e motivando equipes

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segunda-feira, 7 de março de 2011

A sala de aula e os jogos educativos


Jogos educativos: entretenimento e tecnologia ajudam em sala de aula

Artifício prende a atenção dos alunos e supre necessidade de informação rápida e dinâmica

Livros a apostilas, é claro, ainda são indispensáveis, mas parecem não ser mais suficientes para prender a atenção dos alunos na sala de aula. Os games educativos querem fazer exatamente isso: suprir a necessidade que os jovens alunos têm de informação rápida e dinâmica também na hora de aprender. Mas, existem duas grandes barreiras para a tendência no Brasil: primeiro, a falta de empresas que atuem nesse setor por aqui. Depois, a maioria das escolas ainda enfrenta grandes dificuldades na hora de levar recursos tecnológicos para a sala de aula.

O professor Michel é exceção: ele revolucionou suas aulas de história usando novas mídias como ferramentas pedagógicas; inclusive jogos. Como não poderia deixar de ser, os alunos adoraram. E os resultados apareceram rapidamente. A iniciativa mostrou que os jogos educativos não só ensinam, mas também ajudam os alunos na hora de estudar.

A questão é que o uso dessas novas mídias na área pedagógica ainda é novidade. E é muito recente para saber o impacto que elas terão na formação dessas crianças. Mas, esse é um caminho sem volta. A tecnologia invadiu nossas vidas. Então, o melhor é tirar o máximo proveito.

E não são só as escolas que apostam nos jogos educativos; no olhardigital.com.br você encontra uma matéria que mostra que empresas também apostam em games alternativos para realizar o treinamento de pessoal e também para ações de publicidade. Confira essas outras experiências super bacanas! 


















http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/jogos_educativos