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domingo, 30 de outubro de 2011

Políticos deveriam usar os serviços públicos!!!


Todo político deveria ser obrigado a utilizar os SERVIÇOS PÚBLICOS oferecidos pelo Estado de Direito. Deveria ser vetado, por lei, a qualquer político: MATRICULAR seu filho ou sua filha em escolas particulares e a usar outro serviço para tratamento ou atendimento da saúde que não fosse o SUS.
Ao político, por força da lei, em função do seu cargo, para respaldo da própria qualidade dos serviços públicos oferecidos aos cidadãos e como este, faz parte da liderança da nação, eleito pelo povo democraticamente, deveria dar exemplo e por uma questão ética, imposta pela Constituição, ter os serviços públicos como referência e fazer deles o seu USO OBRIGATÓRIO.
Toda população, por questão de consciência política e melhoria dos serviços públicos que são oferecidos de PÉSSIMA QUALIDADE, no lugar de apenas reclamar, deveria lutar para colocar os responsáveis de direito para experimentarem de fato o que o cidadão, eleitor e pagador de tributos altíssimos passa quando precisa de TRATAMENTO hospitalar, de uma CONSULTA ou tem seu filho matriculado em uma ESCOLA PÚBLICA.
Não podemos esperar melhoras só pela boa vontade daqueles que estão no poder e usufruem diariamente de regalias que se aproximam mais de uma monarquia do que de  uma democracia. Estamos elegendo no voto uma classe aristocrata cada vez mais distantes da realidade do povo: o cidadão, o operário, o indivíduo que  sustenta com seu suor a farra “monárquica” através dos altos tributos.


Fica a campanha!!!
Vamos lutar, porque do jeito que está não dá!!!


Demóstenes Monteiro Coelho


sábado, 29 de outubro de 2011

Curiosidade, Inteligência e Poder



Acredito que La Rochefoucauld estava bem próximo da verdade quando disse: “há duas espécies de curiosidade: uma provém do interesse, que nos faz desejar conhecer aquilo que pode ser útil; a outra, vem do orgulho e surge de um desejo ardente de descobrir o que os outros ignoram”.
A assertiva merece respeito, pois a ânsia de ver o que não é para ser visto, de fazer que é ou  não é para ser feito, e de bisbilhotar os segredos que estão protegidos, pode ser uma coisa tola, desnecessária e muitas vezes perigosa, que normalmente redunda em dor de cabeça para os indiscretos. Numa época em que boa parte dos valores tradicional vem sendo diretamente influenciada pelas tecnologias emergentes, particularmente as da informação e comunicação, com visíveis prejuízos à moral, embora muitas vezes se diga o contrário, passa a ser uma questão de prudência saber identificar o que é realmente eficaz quando desejamos conhecer e antever o mundo ao nosso redor. Por esse motivo, quando o ato de reunir informações não é alimentado pelas vaidades humanas, e quando o que realmente conta é a busca pura e simples da verdade, a curiosidade torna-se plenamente justificada. E é justamente nessa hora que mais precisamos da INTELIGÊNCIA, o tratamento de informações, objetivando racionalizar o nosso esforço de busca sobre os dados úteis, aqueles que muitas vezes nos passam despercebidos.
A proliferação de estruturas permanentes de INTELIGÊNCIA COMPETITIVA entre as empresas privadas tem demonstrado que esta é uma tendência que veio mesmo para ficar. Em um ambiente comercial de distância cada vez menores, pouco tempo disponível e bastante informação dispersa, as organizações que desconhecem os recursos de Inteligência colocam-se em clara desvantagem perante aquelas outras que já os dominam.






Walter Félix Cardoso (Inteligência Competitiva – material didático Unisul, p. 105).





O líder e a Inteligência Competitiva



“Quando se trata de atividades comerciais, não basta mais conhecer apenas mercados e demandas, analisar produtos, processos e estratégias, dominar técnicas de negociação e conhecer meandros de Direito Internacional, entre tantos outros conhecimentos tradicionais do ramos.
É necessário se aplicar a gestão de competição globalizada, considerando os rivais como competidores mais bem estruturados, preparados e capitalizados, que já vivenciam o confronto comercial há muito mais tempo que qualquer organização empresarial brasileira.
A liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, principalmente nas empresas, desdobrando reflexos em cada um de seus departamentos internos, pois o administrador precisa conhecer a motivação humana e saber conduzir as pessoas; isto é, liderar.
No dizer popular, um líder é a pessoa que você resolve seguir para ir a um lugar que não iria sozinho. Os líderes ajudam as pessoas a transformar as suas próprias realidades, bem como sabem encontrar os caminhos para alterar o meio onde vivem a partir de objetivos comuns construídos de forma coletiva e consciente.
Na dimensão empresarial os líderes estão sempre submetidos a uma série de nuances que permeiam o processo decisório. Para ter sucesso, eles precisam lidar bem com fatores internos, como as atitudes e as opiniões, os valores, a ética e os sentimentos, a distribuição de poder e os conflitos organizacionais”.
COMPETITIVA. Inteligência. Material didático Unisul.
Existe uma necessidade natural do exercício de liderança em todos os setores econômicos. A diversidade de ações é que fazem toda a diferença na metodologia de cada líder. No entanto, um fator que é de urgência e já se faz presente nas grandes corporações é a INTELIGÊNCIA COMPETITIVA, que de forma habilidosa, o líder, conduz a organização a novos caminhos, prevenindo proativamente e projetando competentemente para novas fronteiras que tragam respostas economicamente viáveis.

O líder não trabalha só, por isso faz a diferença!

Demóstenes Monteiro Coelho

sábado, 8 de outubro de 2011

Aviões-robô da Força Aérea americana são infectados por vírus

De acordo com reportagem da revista Wired, drones Predator e Reaper foram contaminados com um malware que registrou os comandos enviados pelos militares.



Um vírus de computador infectou o cockpits dos aviões não-tripulados (drones) Predator e Reaper, registrando todos os comandos enviados para essas naves, usadas em missões de combate no Afeganistão, Iraque e outros lugares.


Segundo reportagem da Wired, o vírus, detectado há quase duas semanas pelos militares, não impediu as operações no exterior. Também parece não ter havido vazamento de dados. No entanto, o malware tem resistido ao esforço para limpá-lo do computadores da base da Força Aérea Creech, em Nevada (EUA).


"A gente o remove, mas ele continua voltando", disse uma fonte familiarizada com a infecção à revista. "Achamos que é benigno, mas simplesmente não sabemos."


Agora vamos pensar um pouco em segurança. Se os computadores de um sistema altamente protegido e de suposta segurança máxima foi infectado com um malware imagine o que pode acontecer com organizações de grande, médio ou pequeno porte que não cuida devidamente da segurança da informação.


E os computadores pessoais, será que estamos dando a devida atenção à segurança?


Cada dia mais pessoas estão conectadas, mas, será que a preocupação com a segurança é adequada ao momento?




Fica a reflexão!

fonte:  http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2011/10/07/avioes-robo-da-forca-aerea-americana-sao-infectados-por-virus/