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domingo, 27 de novembro de 2011

Os "Rauls" estão de olho no seu dinheiro, cuidado!


Autodenominados de "raulzada", os cibercriminosos brasileiros usam criatividade e até golpes simples para roubar dados bancários de milhares de internautas.



Raul, coletivo raulzada, é como os golpistas digitais de todos os tipos se autodenominaram no submundo do cibercrime virtual. Com diferentes especializações e métodos, o que os une é o desejo por dinheiro fácil e rápido e o lucro – muito lucro, que estão obtendo com os golpes online. Só nos primeiros seis meses deste ano, a Federação dos Bancos admitiu perdas de 685 milhões de reais com golpes – contra apenas 55 milhões em roubos armados.
Nos últimos meses, milhões de internautas receberam e-mails, supostamente de seus bancos ou da Receita Federal, com seu nome completo e CPF, o que deu uma verossimilhança muito maior ao golpe. E-mails com "intimações da Justiça", também fazem sucesso, sem falar no velho e ainda incrivelmente eficaz "veja fotos da sua(seu) namorada(a) te traindo". O velhos golpes continuam circulando a toda, "um sinal claríssimo de seu sucesso".
Ao clicar sobre o link com a tal ameaça/oferta, geralmente a pessoa é levada para um site que pede para baixar/executar um programa. Ao insistir em ver o tal conteúdo, o internauta roda um malware que se instala no sistema e desaparece. Sem entender o que aconteceu (nada), a vítima fica sem saber que agora seu PC está sendo monitorado por um Raul, que tem acesso a simplesmente tudo o que é digitado na máquina. "Os vírus estão ficando mais sutis, a ponto de ser quase impossível perceber a presença deles na máquina”.
Outro malware, bem mais sofisticado, altera as configurações do navegador e redireciona todo acesso daquele PC para um servidor intermediário, chamado proxy. Assim, quando o internauta digita www.banco.com.br, é desviado para uma página clonada – e o golpe está completo. Esse vírus é particularmente perigoso por fazer uma operação considerada legítima pelo Windows (uso de um proxy) e nem sempre ser detectado pelos antivírus, já que os criminosos atualizam o malware sempre que ele começa a ser barrado pelos programas.
Injeção de código
Outro golpe muito comum no País é a contaminação de um site – qualquer site, diga-se – com código malicioso. Ao visitar a página, o internauta que não tiver a última versão do Java(software quase onipresente que praticamente ninguém se importa em atualizar) pode ser contaminado sem nem imaginar o que houve, automaticamente. Até quem atualizou pode ser infectado, caso mande executar o programa, que engana o usuário dizendo ser essencial para executar algo na página, por exemplo. Muitas vezes, os donos do site nem ficam sabendo da injeção de código, pois os cibercriminosos retiram o malware antes de levantar suspeitas.
Atualmente, o Brasil é a pátria dos trojans bancários – os vírus cuja única função é roubar seu dinheiro. Segundo a Kaspersky, em 2010, 36% de todos os malwares desse tipo no mundo foram criados aqui pela raulzada.
Falta legislação
O ponto crítico dessa história toda. Pela absoluta falta de legislação sobre cibercrimes, a raulzada ainda conta com a impunidade. "A polícia até prende, mas a justiça solta", diz Assolini. "É preciso, urgentemente, uma legislação específica para os golpes virtuais", defende.
Como se defender
E o pobre do usuário, como fica nessa guerra?
Em primeiro lugar, é preciso ser esperto. Justiça, bancos, operadoras de cartão de crédito, companhias aéreas nunca pedem dados pessoais por e-mail. Logo, 100% dessas mensagens são golpes. Se o seu companheiro(a) te traiu, também é absolutamente improvável que um desconhecido te mande fotos, ainda mais em um arquivo executável.
Parece ridículo? Pois a quantidade de pessoas que cai nesses truques simples ainda é muito alta!
Além disso, é preciso um conjunto de travas de segurança. Além de um antivírus, o usuário precisa ficar em dia com os updates dos principais programas – os do Windows, lançados mensalmente pela Microsoft, os da Adobe (Flash e Reader) e os do Java. Sim, é uma chatice, mas não há alternativa. Falhas nesses programas são rapidamente exploradas pelos golpistas para atacar o micro. "



Fonte: http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2011/08/30/conhece-os-rauls-pois-devia-eles-estao-de-olho-no-seu-dinheiro/

Hackers invadem o site do BOPE!


O grupo de hackers AntiSecBRTeam promoveu o ataque!




Estamos em uma onde de ciberataques e estes são um fato que devem ser encarado como algo sério e de proporções inimagináveis.
O grupo de hackers AntiSecBRTeam fez o seu protesto no portal do BATALHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DA POLÍCIA MILITAR, o famoso BOPE.
Ao acessar o site, o internauta se deparava com o logo do grupo ANTISEC e uma mensagem política:


“Caros amigos, estamos aqui para mostrar nossa indignação com o sistema de segurança do nosso país, a corrupção está aumentando a cada dia dentro das corporações quarteis, e até agora nada é feito para mudar essa situação. Nós não queremos uma polícia para matar e sim para mudar, mas como ela poderá realizar mudanças se ela mesma não muda seu modo de agir e pensar. Estamos aqui por um Brasil mais seguro e justo e nossa luta por esses ideiais continuará...We Are Anonymous...”
O grupo AntiSecBRTeam assumiu a autoria do ciberataque, no twitter e publicou um comunicado pedindo por condições sociais mais justas no Brasil.
Perto dos ataques dos hackers, subir favela em busca de "ratos-traficantes" se torna fácil...



Estava pensando sobre esse tipo de ataque de origem política, do jeito que as coisas andam no Brasil, com tanta corrupção, com a farra dos políticos, acho que as licitações, a começar pelas prefeituras, deveriam ser monitoradas pelos Hackers...

                                                                                
                                                                  Demóstenes Monteiro Coelho

sábado, 12 de novembro de 2011

Você sabe o que é um "troll"?

Você sofre "trollagem" na internet? Como lidar com os "trolls"?


      Os "trolls" são pessoas que insultam, perseguem e humilham outras pessoas gratuitamente. “Em outras palavras, são pessoas desajustadas, perturbadas e problemáticas, que procuram através dos insultos aos outros compensar algum tipo de trauma ou esconder um grande defeito!”.
O termo deriva da expressão "trolling for suckers" ("lançando iscas para os trouxas", em português) e consiste justamente nisso: fisgar as pessoas, por meio de ofensas, apenas para deixá-las nervosas. No entanto os verdadeiros “trouxas” são os desajustados que procuram ocupar seu tempo com provocações e insultos.

Em casos extremos: Justiça!

         Segundo Dra. Gisele Truzzi, um caso extremo de trollagem pode ser levado para a Justiça. O primeiro passo é tirar um print da tela onde está a ofensa pública, dirigir-se a um cartório de notas e solicitar rapidamente uma ata notarial lavrada por um tabelião. Também é possível fazer um Boletim de Ocorrência e pedir aos administradores do site ou rede social para excluírem os comentários.

             Tanto no ciberbullying quanto na trollagem existe algo em comum: crime contra a honra. A advogada explica que para que uma ofensa se torne um crime contra honra (calúnia, injúria ou difamação) é necessário que ela seja feita de forma pública. Uma mensagem no blog, comentário no Facebook, tuíte ou emails com no mínimo três pessoas copiadas são exemplos disso.

               "A calúnia é quando o troll coloca uma característica atrelada a um ato criminoso, sem que a pessoa tenha sido processada, acusada e julgada por aquele ato. Já a injúria e difamação são parecidas. Na injúria o troll ofende a honra subjetiva de alguém, ou seja, a imagem de si mesma, enquanto que a difamação ofende a honra objetiva. Neste caso, essas características negativas afetam a reputação da pessoa perante a sociedade", explica. Esta última, aliás, é a mais comum nos casos de troll e ciberbullying, de acordo com a advogada.

               Já para processar o autor da ofensa é mais complicado. De acordo com a advogada, é preciso mover uma ação judicial contra o provedor de acesso ou serviço para que eles identifiquem aquele usuário. Nas redes sociais é mais fácil encontrar a pessoa exata. "Se alguém achar que as ofensas estão atrapalhando sua vida, deve procurar a Justiça"!


http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/como%20lidar%20com%20os%20trolls%20na%20internet
              

domingo, 6 de novembro de 2011

Os ESPIÕES!


CIA admite monitoramento do Twitter, Facebook e chats no mundo inteiro!!!

Em um edifício secreto em um galpão industrial na Virgínia, nos Estados Unidos, a CIA, agência americana de inteligência, monitora redes sociais diariamente a procura de pistas sobre o “humor” dos povos e suas reações às ações do país.

                 Eles chegam a espionar 5 milhões de tweets por dia, além de posts no Facebook e chats, e cruzam as informações com as de jornais e de programas de TV e rádio. Assim, conforme o diretor do centro, Doug Naquin, eles já conseguiram prever uma série de acontecimentos, como os protestos contra o então presidente do Egito Hosni Mubarak.
Um reporter da agência Associated Press visitou as instalações. Ele conta que a CIA lê informações em diversos idiomas, inclusive árabe e mandarim, desde um único twitter raivoso até um blog repleto de textos. O trabalho começou por recomendação do Congresso americano após os ataques de 11 de setembro, e hoje conta com centenas de analistas que estudam desde o acesso à web na China ao humor nas ruas do Paquistão.

                As análises chegam ao presidente Barack Obama na forma de relatórios quase todos os dias. Inclusive, quando Osama Bin Laden foi capturado e morto, em maio, a CIA monitorou o Twitter para reportar à Casa Branca um panorama da opinião pública sobre o caso em diversos países.

                Embora a maior parte da força de trabalho esteja concentrada na Virgínia, há agentes espalhados nas embaixadas americanas no mundo inteiro. A localização da sede precisa ser mantida em sigilo para evitar ataques, tanto contra à estrutura física quanto aos equipamentos eletrônicos.

Até que ponto estamos de fato sendo monitorados?
Quem de fato garante a segurança das informações?
Qual o limite para essas organizações em monitorar e invadir a privacidade das pessoas?
Quem são os mocinhos e os bandidos nessa história?






http://adrenaline.uol.com.br/seguranca/noticias/10343/cia-admite-monitoramento-do-twitter-facebook-e-chats-no-mundo-inteiro.html

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Exorcismo - Conexão Repórter - 1 de 4

Roberto Cabrini - o cara!


Francisco Roberto Cabrini (Piracicaba, 3 de outubro de 1960) é um jornalista de televisão brasileiro. Foi correspondente internacional da Rede Globo em Londres e Nova York, ganhou os principais prêmios como repórter investigativo (Esso,APCA, Líbero Badaró, Imprensa,Tim Lopes e Vladimir Herzog) e cobriu seis guerras.
Considerado um dos principais jornalistas brasileiros, especializado em jornalismo investigativo,coberturas de guerra e de defesa dos direitos humanos,ganhou praticamente todos prêmios importantes em seu meio em 3 décadas de carreira.Roberto Cabrini iniciou sua carreira aos 16 anos de idade em uma rádio e um jornal do interior de [[São Paulo](Piracicaba)][1] e, aos 17, foi contratado pela TV Globo como o repórter mais jovem do telejornalismo de rede do país,inicialmente atuando como repórter esportivo.
A técnica utilizada para a entrevista repleta de perguntas cortantes(estilo marcante de Cabrini) e muitos dados , gerou reconhecimento de todos veículos de comunicações. O Estado de São Paulo o escolheu como o melhor do jornalismo da TV...

 FRASES E DECLARAÇÕES DE ROBERTO CABRINI:

"É muito difícil se fazer jornalismo investigativo quando a maioria dos meios de comunicações pertencem a grandes grupos políticos, mas isso não pode servir como desculpas para desistir”.
“Eu acho que as situações difíceis existem para serem enfrentadas, acho que uma sociedade consciente pode lutar contra o arbítrio, pode mudar um Estado”.
"O Brasil continua sendo um País de poucos donos onde tudo tem um determinado preço, cabe a nós combater."
 "Denunciados não mandam flores...Essa minha frase recorrente e sempre lembrada pelos que me conhecem simboliza a plenitude do exercício do jornalismo investigativo”.
"O jornalismo tem que ser exercido com humildade e de forma alguma substitui o trabalho policial e o da justiça. Um jornalista não é um policial, um promotor e muito menos um juiz. Mas não resta dúvidas de que em uma sociedade pulsante o jornalismo denso é imprescindível. Pode-se avaliar o nível de democratização de uma sociedade pelo nível de jornalismo investigativo que ela possui."

                                          
                                                                              Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Cabrini

                                          Esse repórter tem coragem! Parabéns!!!


Sexo pela Internet - Vidas Secretas - Conexão Repórter