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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

A tecnologia em função da pedagogia

Iphone


A tecnologia em função da pedagogia

A educação ganha uma excelente ferramenta para potencializar a relação educador e educando com o objetivo de alcançar o conhecimento.
São inúmeras ferramentas tecnológicas que podem ser utilizadas pelos educadores, desde um banco de vídeos até sites, blogs e fóruns que usadas corretamente fazem chegar de forma prática, atraente e dinâmica os diversos conteúdos que antes eram trabalhados na sala de aula e sem muitas opções.
Os educadores precisam urgentemente explorar, em função da sua prática pedagógica, o que hoje o mercado oferece de tecnologia e que estão sendo usadas pelos educandos. Não adianta resistir, reclamar ou procurar em vão concorrer com o que os alunos utilizam para se comunicarem, para se informarem ou simplesmente passar o tempo. Os conteúdos podem ficar bem mais atraentes se forem auxiliados com o uso da tecnologia.
É importante para o educador repensar sua prática pedagógica, até mesmo aprender a desconstruir inúmeros conceitos e colocar em prática, de forma atualizada, como novos instrumentos de trabalho e com novas técnicas, conteúdos para uma geração de “nativos virtuais”.
Algumas novidades tecnológicas:
Ipod: O IPod Touch trata-se de um player de mídia portátil, que foi
desenvolvido e comercializado pela Apple.
Recursos: wi-fi, o Safari, uma versão do web browser da Apple, detecta a atual e as dez últimas músicas tocando nas unidades do Starbucks café, e oferecer ao usuário a oportunidade de escutar e fazer o download das faixas via iTunes Music Store.
Educação e Tecnologia
São encontrado no aparelho: música, fotos, iTunes, Safari, Calculadora, Contatos, Relógio e configurações, vem carregado com 28 papéis de parede e suporte para jogos. Ou seja, reproduz áudio, gravação de áudio com microfone, teclas laterais para controle de volume, tem microfone e controle de volume no fone de ouvido, possui Bluetooth, tem duas câmeras uma traseira e outra frontal e atualização multitarefa, abre mais de um aplicativo.

Iphone: é um tipo de smartphone desenvolvido pela Apple. É comercializado principalmente para chamadas de vídeo, mídia, tais como livros e revistas, filmes, músicas e jogos, para web e acesso a e-mail. a tela é sensível ao toque. Porém, o iPhone restringe os usuários de executar qualquer software que não é explicitamente aprovado pela Apple e distribuídas através da sua App Store.
O iPhone usa uma cartão Micro-Sim, que é posicionado em uma bandeja ejetável, localizada no lado direito do aparelho.

Educação e Tecnologia
E-books (livros digitais): um livro digital (livro eletrônico) é um livro em formato digital que pode ser lido em equipamentos eletrônicos tais como computadores, PDAs ou até mesmo celulares que suportam esse recurso.
Os formatos mais comuns de E-books são o PDF e HTML. O primeiro necessita do conhecido leitor de arquivos Acrobat Reades ou outro programa compatível, enquanto que o segundo formato precisa de um navegador de Internet para ser aberto.
É um dispositivo de armazenamento de pouco custo, e de fácil acesso devido à propagação da Internet nas escola, pode ser vendido ou até mesmo disponibilizado para download em alguns portais de Internet gratuitos.
Curiosidade: o E-book foi inventado em 1971, quando Michael Hart digitou a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. Hart foi também o fundador do Projeto Gutemberg, o mais antigo produtor de livros eletrônicos do mundo, que procurou digitalizar livros e distribuí-los gratuitamente.
A grande vantagem está na portabilidade. Eles são facilmente transportados em pen-drives, CDs e cartões de memória.

Ipad: é um computador tablet desenvolvido pela Apple. É comercializado como uma plataforma para mídia de áudio e visual, tais como livros, periódicos, de conteúdo web, filmes, músicsse e jogos. Usa o sistema operacional como o iPod Touch e iPhone. Ele pode executar suas próprias aplicações, bem como os desenvolvidos para o Iphone. Sem modificação, ele só irá executar programas aprovado pela Apple. O Ipad tem wi-fi,e alguns modelos também 3G.
Educação e Tecnologia
Todos os dados são armazenados na unidade flash e não há opção para expandir o armazenamento. Apple vende um kit de conexão da câmera com um cartão SD leitor, mas só pode ser usado para transferir fotos e vídeos. Ao contrário do iPhone, ele não vem bloqueado, o 3G é vendido desbloqueado e pode ser usado com qualquer GSM operadora.

Que tal uma sala de aula digital, inteligente e com recursos tecnológicos que facilitam o trabalho do educador e motiva o aprendizado dos educandos?
Carteiras com monitores e teclados, lousas digitais, monitores educacionais, material didático tecnológicos, wi-fi e tantos outros recurso que o professor poderia ter a oportunidade de trazer um mundo de informações e interagir com o aluno e principalmente trabalhar a diferenciação entre informação e conhecimento.
A tecnologia é uma realidade presente na vida de toda pessoa e não é diferente quando se trata de educação.


Demóstenes Monteiro Coelho



Ipod
Ipad

sábado, 18 de dezembro de 2010

Novas tecnologias, novos modos de ensinar, novos modos de aprender

Escravos dos impostos - Brasil 14º lugar no ranking em arrecadação de impostos


Escravos dos impostos

O Brasil subiu para a posição 14º lugar no ranking dos países com maior carga tributária do mundo. Porém, estamos longe de vermos, como cidadãos, serviços de qualidade, sejam na educação, na segurança ou na saúde. A arrecadação chegou em 2009 a 34,5% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto).
O Brasil fica atrás apenas de países altamente desenvolvidos como a Dinamarca, Suécia, Itália e Bélgica. “Ao contrário do Brasil, eles prestam serviços públicos de qualidade, garantindo  à sua população saúde, segurança, educação, previdência social, boas estradas, reembolso de medicamentos, auxílio moradia e outros”.
Esses serviços no Brasil são sonhos distantes, muito distantes da realidade. Os hospitais públicos são o reflexo do caos, as estradas brasileiras são verdadeiras vias para o sepulcro, sem falar na infâmia das privatizações de algumas rodovias, não bastando a carga tributária altíssima. A educação nunca foi e está longe de ser prioridade, basta fazer o levantamento do salário médio de um professor e das estruturas das escolas públicas. Serviços essenciais que provocam um questionamento: onde está sendo gasto dinheiro público?
No Brasil, a população trabalha 150 dias para pagar os impostos e mais cinco meses para pagar ao setor privado, os serviços públicos essenciais que o governo deveria garantir e não o faz. Isso sim é um absurdo, pois, o brasileiro é escravo do sistema, trabalha para não ter qualidade de vida, pois, o papel do Estado ao arrecadar impostos é para reverter essa arrecadação em benefício para a população.
 Passa-se o ano todo para custear as “mordomias” de parlamentares. Pois, o governo gasta muito e na prática termina gastando mal, e muitas vezes as verbas são utilizadas  de forma inadequada, enquanto isso a população sofre com esse descaso. Olhando para o atual cenário político brasileiro, lembra-se bastante de uma “monarquia”, a diferença está apenas que o grupo seleto é eleito pelo povo, num ciclo vicioso, com campanhas medíocres de grandes e repetitivas promessas de melhorar a saúde, a educação e a segurança, que na prática se tornam “indústrias” de votos.
Precisa-se ser questionado, pressionado e até mesmo cobrado com força, por parte da população e com o apoio da mídia, que é incontestavelmente uma poderosa arma de justiça ou injustiça, dependendo da atuação ou omissão.










Não é justo para o brasileiro, não poder consumir, pois isso gera inflação, pagar os maiores juros do planeta e ter uma imensa carga tributária como se fosse um País altamente desenvolvido.
O que poderá ser feito para reverter essa situação vergonhosa?

Demóstenes Monteiro Coelho

domingo, 5 de dezembro de 2010

O professor e a tecnologia


O professor e a tecnologia

O profissional da educação atualmente tem em sua frente um desafio imenso, fazer chegar a mensagem ao educando e fazê-la compreensível, para que o conhecimento aconteça, levando em consideração que conhecimento exige interação, relação e provoca transformação. Mas como fazer isso diante de uma geração que podemos chamar de “nativos virtuais”?
Quase todos os dias somos informados do surgimento de novas tecnologias. Na sala de aula os professores lutam chamando a atenção para seus conteúdos, contra as atrações que estão nas mochilas, nos bolsos e nas mãos dos educandos. E é importante destacar que é uma luta desigual e profundamente injusta. De um lado o professor com seu pincel, seu diário e seu livro surrado, permeado de boa vontade e de pressões para que o programa seja cumprido, do outro lado estão os ipods, MPs, smartphones, celulares, e-books e tantas outras fabulosas tecnologias que são de fato bem mais atraentes, e trazem armazenadas, sejam em cartões de memória, pendrives ou nos próprios aparelhos, informações essas, tão numerosas que todo o acervo da biblioteca escolar ainda não preencheria os gigabytes de armazenamento que podem ser segurados nas pontas dos dedos dos nossos “nativos virtuais”.
Tecnologia educaional
Com essa realidade, a educação é forçada a mudar suas práticas metodológicas. Os paradigmas que norteiam o educador são repensados e atualmente há uma necessidade urgente de desconstruir velhos conceitos e repensar novos em função de fazer chegar a mensagem de forma tão competitiva e atraente para surtir o efeito almejado por todo educador, o conhecimento. 
Tecnologia Educacional
Não é somente utilizar alguns recursos computacionais que fará com que os alunos tenham sua atenção voltada para os assuntos. Mas o educador tem que aprender a manusear a tecnologia, inserir sua mensagem e assim como em um anexo de e-mail, provocar o educando a se interessar em saber qual é o conteúdo do “anexo”.
Tecnologia Educacional
Precisamos enxergar mais além, repensar do material didático às práticas pedagógicas. Olhar para o laboratório de informática da escola não mais como um local de uma aulinha diferente, ou simplesmente fazer os educandos pesquisarem no Google aquilo que possuem em casa ou podem fazer do próprio celular.
Temos as ferramentas, porém, saber utilizá-las e adequá-las às nossas práticas é o grande desafio. Não aprendemos isso na faculdade, não nos ensinaram a inserir nossos conteúdos no contexto tecnológico, porém, é algo que precisamos de fato perceber e fazer acontecer, em vista do objetivo da nossa vocação educativa, o de fazer acontecer o conhecimento.
Celular - Tecnologia
Estava outro dia pensando sobre a linguagem e as atrações computacionais que os educandos utilizam dentro desse contexto informatizado. Estar conectado, antenado, passar um scrap, ter uma conta nos diversos sites de relacionamento, saber baixar vídeos do Youtube, compartilhar vídeos, convidar um amigo no facebook, utilizar o Google latitude no Orkut e tantas outras coisas que os jovens passam horas e horas navegando e sem contar com a febre do Messenger, seja ele plus ou a nova versão. E na escola quando falamos de plano de estudo, estudar 4 horas todos os dias para dar de conta das atividades ou dos assuntos trabalhados em sala e cobrados nas avaliações. É outra luta desigual, fazer com que os jovens tenham interesse por estudar, por pesquisar, por preencher seu tempo diante de livros e pilhas de atividades enquanto na telinha do PC está piscando o ícone do MSN ou um novo scrap está chegando no Orkut ou um convite de uma amigo no facebook. 
Tecnologia Educacional
É incrível quando um aluno transcende tudo isso e concentra-se no cumprimento do plano de estudo, é algo admirável pelos colegas e professores e chegam a receber várias denominações como nerds, cdfs, ETs, anormais, etc. o que está acontecendo de fato?
Surge outro grande problema, no contexto tecnológico em que constatamos a quantidade de informações são tão diversificadas que o educador precisa ajudar ao educando a discernir entre aquilo que é de fato importante e que gera conhecimento e as futilidades que são despejadas constantemente nas telinhas das máquinas. Como ajudar o educando a escolher bem, saber filtrar as informações que recebem constantemente e a aproveitar ao máximo aquilo que é importante e gera conhecimento?
Portanto, voltemos a questão inicial, ou assumimos definitivamente que precisamos adequar nossos conteúdos, nossos planos e nossa didática às novas tecnologias e utilizá-las como ferramentas para fazer chegar de fato a mensagem que queremos, provocar mudanças através do conhecimento ou vamos continuar olhando para os resultados com ar de frustração e sem conseguir prender a atenção dos educandos durante os quarenta e cinco minutos que tempos dentro de uma sala de aula.

Demóstenes Monteiro Coelho


sábado, 4 de dezembro de 2010

Tecnologia e Educação, o uso ético das ferramentas digitais


Tecnologia e Educação, o uso ético das ferramentas digitais

Por Eliel da Silva Freitas *

Utilizar-se dessas ferramentas digitais também é uma forma de se aproximar do aluno, adentrar em seu mundo, utilizar a sua linguagem, aproveitando o que elas podem oferecer de melhor para desenvolver habilidades e competências
Atualmente é impossível falar de processos educativos sem citar a tecnologia como um dos caminhos essenciais a serviço da educação e como aliada no processo de construção do conhecimento, pois esta já conquistou de forma positiva um importante espaço nos ambientes escolares.
É cada vez mais comum ver laboratórios de Informática presente nas escolas, desde a Educação Infantil até o Ensino Superior, possibilitando que os alunos desenvolvam e aprimorem seus conhecimentos por meio de atividades e pesquisas, além de trabalharem os conteúdos apresentados em sala de aula de uma forma mais dinâmica, interativa e lúdica, buscando um aperfeiçoamento contínuo.
Nesse sentido, o compromisso das instituições com programas de capacitação e desenvolvimento profissional é um fator que colabora com o engajamento que se espera dos professores. É o que também devemos esperar de uma organização empenhada em garantir uma educação cidadã a seus alunos e uma qualificação afinada com as tendências atuais de seu corpo docente.
Inovar requer do professor uma reflexão contínua sobre suas práticas pedagógicas, ampliação de seus conhecimentos, aprimoramento de suas habilidades, bem como disponibilidade às mudanças para transmitir um ensino de qualidade. Requer estudos que possibilitem ordenar ou reordenar determinado conhecimento (ou um conjunto destes), norteando suas ações prático-pedagógicas.
Por princípio, é necessário que o professor aprenda a utilizar a tecnologia para fins pessoais. Conhecimentos que podem ser adquiridos em cursos, oficinas, palestras contribuem para que o professor não fique de fora desse contexto, deste mundo tecnológico que seus alunos dominam. Utilizar-se dessas ferramentas digitais também é uma forma de se aproximar do aluno, adentrar em seu mundo, utilizar a sua linguagem, aproveitando o que elas podem oferecer de melhor para desenvolver habilidades e competências.
Quanto mais contato prático o professor tiver com a tecnologia, maior a possibilidade de se aperfeiçoar na sua utilização, mesclando-a de forma criativa com os materiais didáticos tradicionais. A partir dos novos conhecimentos adquiridos, o educador desenvolve novas competências docentes através do uso das tecnologias digitais. Vale lembrar que essas tecnologias não vão substituir o papel do professor, pelo contrário, a presença do educador nos processos de construção do conhecimento se torna ainda mais essencial e necessária.
Mesmo que os alunos tenham uma autonomia quanto ao uso das tecnologias atuais, é necessário oferecer suporte para que enfrentem essa demanda tecnológica com eficácia e pensamento crítico. Educação vai além do domínio da técnica, é necessário escolher quais ferramentas digitais são as mais adequadas para a obtenção de resultados positivos na aprendizagem, não compactuando com “lixos eletrônicos”. Os professores precisam entender o lado ético da utilização da tecnologia, de aprendizagem dirigida, porque sem ele não estarão aptos para discernir entre o certo e o errado.
A tecnologia deve estar a serviço da sociedade, tendo como objetivo principal fornecer apoio aos processos profissionais, educacionais e sociais. Trancar-se para a tecnologia resolve? Não, pois essa atitude não nos livrará do seu uso nem dos seus excessos. O mundo gira em torno das novas tecnologias e nossos alunos as utilizarão cada vez mais em suas atuações, quer na escola, quer no mundo profissional. Para que este uso seja consciente, ético e não dominante, nós, educadores e orientadores, precisamos ajudar os estudantes a aproveitarem o que essas ferramentas têm de melhor, ensinando-os hoje para não errarem amanhã. 

* Mediador de formação da Planeta Educação no município de Cubatão-SP
Fonte: http://www.cgceducacao.com.br/canal.php?c=4&a=14870&i=0

A relevância da Geração Y no cenário da educação mundial

A relevância da Geração Y no cenário da educação mundial

Por Osmar Pastore *

Urge uma discussão ampla sobre as diversas dificuldades encontradas por pais, educadores e organizações no trato com aquelas pessoas que progressivamente estão direcionando o mercado de consumo
O Relatório de Competitividade Global 2010/2011, publicado no segundo semestre deste ano pelo Fórum Econômico Mundial, ressalta que o Brasil tem um ensino superior aceitável, embora a educação de base apresente preocupantes indícios de piora.
É importante lembrar que, quando falamos sobre educação, estamos na verdade falando da capacidade do país em manter seu crescimento nas próximas décadas. E não há como se falar em educação hoje, sem considerar as características específicas da Geração Y e daquelas que a sucedem.
Longe de ser um fenômeno que simplesmente ocorreu, a Geração Y surgiu como fruto, entre outras coisas, de um cenário conturbado onde a educação ainda tem indicadores de qualidade pífios - como já mencionado, se bem que com tendências consistentes de melhoria. Um quadro onde a preocupação com o futuro se mistura à desesperança, na medida em que se navega pelos diferentes extratos da sociedade e onde trabalho e estudo já não são vistos como meios viáveis de realização pessoal.
E engana-se quem pensa que o problema está atrelado à falta de recursos do governo para investir. Nações economicamente destacadas no mundo ombreiam com o Brasil - algumas ficam abaixo dele - quando o assunto é qualidade de ensino. O que significa dizer que há esperança para nós, desde que não a confundamos com a posição de quem espera por algo que aconteça por si só.
Na tentativa de melhorarmos este panorama, algumas ações como o ensino a distância, revitalização do ensino técnico, uso de novas mídias, Universidades Corporativas, entre outras, estão sendo incentivadas, de forma mais ou menos articulada. Tudo visando a preparação desta geração para a missão de conduzir o país a um futuro mais promissor e estável do que aquele que vislumbramos a cada marola da economia mundial.
Porém, falar de educação inclui, necessariamente, a capacidade de manter uma comunicação com uma geração que é exímia no uso de recursos tecnológicos de última geração e que tem, a um só tempo, sede de conhecimento e pouca paciência para assimilá-la nas formas convencionais que ainda são usadas para transmiti-lo.
Diante deste fato, urge uma discussão ampla sobre as diversas dificuldades encontradas por pais, educadores e organizações no trato com aquelas pessoas que progressivamente estão direcionando o mercado de consumo, assumindo posições de decisão dentro das empresas e, por fim, tomando as rédeas de um mundo que lhes é deixado como uma herança não muito alentadora.
Tal iniciativa se faz necessária quando verificamos a tendência de algumas empresas estrangeiras de criarem departamentos de expatriação de profissionais, com o objetivo de fixar aqui profissionais trazidos de fora, para ocuparem cargos que a nossa mão de obra não se mostra capaz de tocar. Seja pai, educador, profissional de RH ou simplesmente cidadão engajado, é preciso se abrir para esta discussão que vai da educação à comunicação, da criatividade à legislação, do amor à urgência. 

* Mestre em Administração, professor da Universidade Anhembi Morumbi, consultor e coordenador do Fórum de Educação e Comunicação do Movimento INOVAcomm

Fonte: http://www.cgceducacao.com.br/canal.php?c=4&a=14918