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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Suporte Técnico

Suporte Técnico

Atualização de Software, formatação completa, instalação de programas,
manutenção do sistema,  antivírus, orientação, configurações e muito mais.



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Demóstenes Monteiro Coelho
Tecnologia da Informação

domingo, 30 de janeiro de 2011

Eu acuso!!!



J’ACUSE !!!
(Eu acuso !)












(Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes)

« Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice. (Émile Zola)
Meu dever é falar, não quero ser cúmplice. (...) (Émile Zola)

 Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente. (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!).
 A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro.
 O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares.
 Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e imperativo de  convivência supostamente democrática.
 No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando...
 E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar ‘tudo isso que está aí’; “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.”
 Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno – cliente...
 Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”. 
Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar.
 Ao assassino, corretamente , deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca:
 EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa;
 EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos”e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas;
 EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas;
 EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”;
 EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar;
 EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade;
 EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã;
 EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”; (NÃO QUE SEJA ASSIM...MAS CUIDADO PARA QUE NÃO PAREÇAMOS...NOTA DE ANTONIO CARLOS)
 EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia;
 EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e  do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento;
 EU ACUSO os  “cabeça – boa” que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito,
 EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis;
 EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição.
 EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos;
 EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores;
 Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia.
 Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”.
 A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.”
 Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade. 

 Igor Pantuzza Wildmann 

Advogado – Doutor em Direito. Professor universitário.


Recebi por e-mail e gostei da reflexão! Compartilho com vocês e espero que deixem um comentário.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Você sabe o que é CARTEL?


Você sabe o que é CARTEL?
Será que você já foi prejudicado com a formação de CARTEL?
Na sua cidade existe CARTEL?

O que você acha do preço da gasolina que você paga em Petrolina e Juazeiro?



Saiba como denunciar a formação de cartel!

Atenção!
Se você perceber que os postos de combustível da sua cidade praticam os mesmos preços, você poderá denunciar, pois, isso constitui um crime, o da formação de cartel!

Saiba com denunciar qualquer empresa que pratique cartel:

A prática de cartel é criminosa e está tipificada nos seguintes dispositivos:
Infração Administrativa – Lei 8.884/94

“Art. 20. Constituem infração da ordem econômica, independentemente de culpa, os atos sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados:
I – limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa;
II – dominar mercado relevante de bens ou serviços;
III – aumentar arbitrariamente os lucros;
IV – exercer de forma abusiva posição dominante.
§1º. A conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus competidores não caracteriza o ilícito previsto no inciso II.
§2º. Ocorre posição dominante quando uma empresa ou grupo de empresas controla parcela substancial de mercado relevante, como fornecedor, intermediário, adquirente ou financiador de um produto, serviço ou tecnologia a ele relativa.
§3º. A posição dominante a que se refere o parágrafo anterior é presumida quando a empresa ou grupo de empresas controla 20% (vinte por cento) de mercado relevante, podendo este percentual ser alterado pelo CADE para setores específicos da economia.
Art. 21. As seguintes condutas, além de outras, na medida em que configurem hipótese prevista no art. 20 e seus incisos, caracterizam infração da ordem econômica:
I – fixar ou praticar, em acordo com concorrente, sob qualquer forma, preços e condições de venda de bens ou de prestações de serviços;
II – obter ou influenciar a adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes;
III – dividir os mercados de serviços ou produtos, acabados ou semi-acabados, ou as fontes de abastecimento de matérias-primas ou produtos intermediários; (…)
VIII – combinar previamente preços ou ajustar vantagens na concorrência pública ou administrativa; (…)
XXIV – impor preços excessivos, ou aumentar sem justa causa o preço de bem ou serviço;
Parágrafo único. Na caracterização da imposição de preços excessivos ou do aumento injustificado de preços, além de outras circunstâncias econômicas e mercadológicas relevantes, considerar-se-á:
I – o preço do produto ou serviço, ou sua elevação, não justificados pelo comportamento do custo dos respectivos insumos, ou pela introdução de melhorias de qualidade;
II – o preço de produto anteriormente produzido, quando se tratar de sucedâneo resultante de alterações não substanciais;
III – o preço de produtos e serviços similares, ou sua evolução, em mercados competitivos comparáveis;
IV – a existência de ajuste ou acordo, sob qualquer forma, que resulte em majoração do preço de bem ou serviço ou dos respectivos custos.


No portal do Ministério da Justiça, na página “Defesa da concorrência” a denúncia pode ser feita:

Clique e denuncie: 


Exercite seu direito de cidadão!

Demóstenes Monteiro Coelho

domingo, 16 de janeiro de 2011

Parque Municipal Josefa Coelho - Abandono e descaso!

Parque Municipal Josefa Coelho - Domingo, 16/01/2011
Parque Municipal 
Petrolina
O Parque Municipal Josefa Coelho já foi um lugar que atraia muitas pessoas, jovens, crianças, adultos e até turistas. Nos Sábados e domingos muitas famílias escolhiam o Parque para cultivar momentos de lazer. Muitos utilizavam a estrutura do local para exercícios físicos, outros gostavam de ler, jovens se reuniam para conversar, tocar violão, crianças e adolescentes andavam de bicicleta, famílias aproveitando o local para um churrasco, banho de bica e sem contar na utilização da quadra esportiva para os saudáveis joguinhos de futebol.
Infelizmente isso é passado, em pleno domingo percebemos um movimento reduzido a quase nada, ou melhor, ao balançar dos matos que cobrem praticamente todo o local. Conseguir um raro espaço para sentar-se debaixo de uma árvore precisa ter paciência e saber dividir o espaço com formigas, lixo e muito, mas muito mato.
Domingo, dia 16/01/2011
O Parque Municipal é um local privilegiado, que deveria ser cuidado com muito zelo, um espaço onde as famílias petrolinenses deveriam ter para passear, levar suas crianças para andarem de bicicleta, armar uma rede, conversar, fazer exercícios físicos, em fim, um local de referência dentro dessa cidade que cresce de forma surpreendente.
Domingo, dia 16/01/2011
Já teve promessa de ser implantada até rede wireless, porém, ficou apenas na promessa, pois, com falta de manutenção ou talvez funcionários que não deram a devida atenção ao serviço, infelizmente não deu certo, mas ainda tem a plaquinha, de um serviço que poderia ser oferecido, somado a uma estrutura bem cuidada que fosse permeada de zelo e que poderia refletir positivamente para o bem estar da população em sintonia com a administração pública.
Domingo, 16/01/2011
Quem sabe com a conscientização das pessoas e a pressão sobre os responsáveis pelo Parque Municipal Josefa Coelho, haja uma resposta efetiva e o local possa ser reestruturado para o bem da cidade. 







  
Fica o apelo, multiplique essa idéia!






Demóstenes Monteiro Coelho

Parque Josefa Coelho em Petrolina - Abandono total!

sábado, 15 de janeiro de 2011

Bons modos na internet

“NETIQUETA”

Estamos em uma era que pode ser chamada de digital, sim e esta chegou para ficar e encontramos fantásticos objetos que nos oferecem funções incríveis. Atualmente temos a televisão digital, os celulares inteligentes e até as crianças estão com os seus.
A nossa juventude se comunica através de computadores, conectados através da internet com seus inúmeros “contatos”.
É evidente que encontramos na internet pontos positivos e negativos e que precisam ser filtrados para que com toda essa liberdade que temos, não venhamos a fazer escolhas erradas, navegar por lugares inconvenientes, principalmente com relação aos jovens, adquirir discernimento para escolher bem por onde navegar.
Na web temos um universo livre, praticamente sem regras ou leis, prevalece sempre o bom senso, o discernimento e as habilidades de cada indivíduos que nela navega. Podemos encontrar praticamente de tudo, de um amigo distante, de acervos culturais maravilhosos, como também pornografia, pedofilia e tantas outras coisas. Na web a diversidade é incrível e não há fronteiras.
Porém, é necessário o estabelecimento de regras de conduta para que tanto os usuários antigos como os iniciantes possam usufruir de forma adequada o que a internet tem de melhor a oferecer. Apesar de cada usuário poder fazer o que quiser com seu computador e através dele, existem regras. Geralmente, as normas mudam de acordo com o serviço e o nível de acesso, mas geralmente essas normas seguem regras gerais de bom senso, muito importantes para facilitar a convivência entre milhões de usuários da web, a utilização de correio eletrônico, participação em grupos de discussão isso gera interação com outras pessoas, podendo também explorar o uso da webcam, dos microfones e substituir em alguns casos o telefone.

O uso correto do correio eletrônico

Não podemos nem sequer imaginar nossas vidas sem os recursos tecnológico que temos hoje, o correio eletrônico é uma ferramenta importantíssima, seja no lado pessoal como também comercial, portanto é importante o respeito a algumas normas, como o uso correto da língua portuguesa, obedecendo às regras gramaticais para mandar e-mails.
Ao digitar um e-mail além de escrever corretamente, seja direto e evite as redundâncias, ou seja, os rodeios e as colocações desnecessárias. Ao abrir sua conta através de um provedor, tome cuidado com sua senha e assegure que apenas você tem acesso.
Atenção para a escrita correta, muitos cultivam um péssimo costume nas salas de bate-papo e vão se acostumando a digitar de forma incorreta, que muitas vezes levam para a escrita e isso é preocupante, pois, a nossa língua precisa ser respeitada e valorizada.
Dicas
Ø   Na internet quando se escreve com letras maiúsculas significa gritar, chamar a atenção;
Ø   Quando quiser enfatizar frases e palavras use o recurso de sublinhar e se precisar grifar coloque a palavra ou frase entre asteriscos;
Ø   Procure não ultrapassar 70 toques por linha em consideração aos usuários cujos terminais não são capazes de mostrar linhas maiores;
Ø   Apresente objetividade e clareza ao transmitir o seu pensamento e não esqueça de digitar um texto de fácil leitura;
Ø   Atenção com a escrita, respeite as regras gramaticais e aborde apenas um assunto por mensagem;
Ø   Escolha bem o título e que este esteja de fato relacionado com o que você escreveu.
Ø   Quando tiver que digitar uma longa mensagem, não deixe de fazer a observação, por exemplo: subject: relação de material (msg longa).

Ao responder um e-mail

Ø   Não esqueça de que ao responder uma mensagem os leitores devem ler primeiro a mensagem a que você está respondendo e logo abaixo sua resposta;
Ø   No final de sua mensagem não deixe de colocar uma assinatura, para ajudar os leitores a lhe localizarem. Na assinatura coloque apenas o nome, o telefone/celular se for o caso.
Ø   Atenção quando você for usar o comando de resposta ou o comando de encaminhamento;
Ø   Não deixe de observar se você encaminhará uma mesma mensagem para várias pessoas, colocar Cco (com cópia oculta) para que outros não tomem conhecimento da lista de e-mails que é particular e pertence a você;
Ø   Utilize um processador de texto (Word por exemplo) para escrever mensagens longas e anexe ao seu e-mail, além de textos podem ser anexadas fotos, vídeos, etc.

Demóstenes Monteiro Coelho

Como colocar video do youtube na apresentação do powerpoint

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Teclas de Atalho

Principais Teclas de Atalho do Windows

Para melhorar seu acesso!

TECLAS DE ATALHO
DESCRIÇÃO
Alt + Enter
Para exibir propriedades de arquivos
Alt + Esc
Alterna entre janelas por ordem de abertura
Alt + F4
Fecha programa
Alt + Tab
Alterna entre janelas de programas abertos
Alt + Espaço depois N
Minimiza Janela
Ctrl + Esc
Para abrir menu iniciar
Ctrl + F4
Para fechar janela de programas
Ctrl + Z
Desfazer última ação
F1
Ajuda
F2
Renomear
F3
Pesquisa
F5
Atualizar
Print Screen
Captura Tela
Alt + Print Screen
Captura somente janela ativa
Shift + Del
Exclui item sem armazenar na lixeira
Shift + F10
Equivalente ao clique com botão direito do mouse
Shift + Tab
Para retroceder entre itens de um documento
Tab
Para avançar entre itens de um documento
Windows
Abre o meu iniciar
Windows + R
Comando executar
Windows + E
Explorer








































Demóstenes Monteiro Coelho

Gerenciar suas senhas com segurança


Aprenda a gerenciar suas senhas

Administrador de senhas

Você já passou por uma situação em que esqueceu sua senha?

Quem nunca esqueceu uma senha de acesso, como por exemplo, a senha da conta bancária, a do e-mail ou até mesmo a de um site de relacionamentos?
Atualmente precisamos de senhas para quase tudo e são inúmeras, que facilita em muito o esquecimento ou a confusão. Para ajudar com esse probleminha, que tal uma ferramenta, ou melhor, um software que ajuda a guardar senhas?
São inúmeros softwares no mercado que tem a função de guardar, administrar e proteger senhas e muitos são freeware (gratuitos).
Esses softwares possuem um funcionamento simples, pois, organizam as informações em tabelas, que basta você salvar no software o nome do usuário, a senha correspondente a esse usuário e o web site (caso necessite).
Para que você tenha segurança é necessário criar uma senha mestra, para que somente quem a possua, possa visualizar as demais que foram gravadas no programa. Agora você pode ficar despreocupado, pois suas senhas estão guardadas, necessitando que você memorize apenas uma senha, a senha mestra e não uma infinidade de outras senhas.
Muito interessante é o fato de que esses softwares podem ser usados em dispositivos móveis, como um pen drive por exemplo, sendo assim, você poderá carregá-lo para onde quiser.
Uma sugestão é a ferramenta Password Dragon 5.0.8, desenvolvido pela Password Dragon, para plataforma Windows XP e Vista, com licença gratuita. Você encontrará nesse blog, na parte inferior, tem um link que te direcionará diretamente para o web site e assim você poderá executar o download.

Para adicionar senhas no programa, basta seguir os seguintes itens:
1.      Abra o password dragon do local onde a pasta foi salva (como por exemplo, meus documentos, desktop, pen drive, etc.)
2.      A seguinte caixa será apresentada: password manager
3.      Selecione a linguagem e clique no botão ok
4.      Será apresentada a seguinte janela: password manager licença. Clique no botão agree.
5.      Na caixa apresentada preencha todos os campos. Para gerar uma senha automaticamente, clique no botão á direita do campo senha (adicionar senha).
6.      Personalize sua senha selecionando as opções na caixa gerador de senha.
7.      Clique em gerar senha. Será apresentada uma lista com as opções de senhas para que você possa escolher uma.
8.      Veja, na caixa apresentada, o grau de segurança de sua senha. Clique em adicionar caso esteja de acordo ou gere outra senha caso você ache necessário.
9.      Após clicar em adicionar, será apresentada a seguinte janela: Contendo as informações adicionadas.


Pronto! Agora você tem um software para administrar suas senha!
 

Demóstenes Monteiro Coelho